Nova Lei de Migração abre fronteiras do Brasil para a invasão islâmica e tráfico de drogas?


19 de maio de 2017

Nova Lei de Migração abre fronteiras do Brasil para a invasão islâmica e tráfico de drogas?


Julio Severo

Os conservadores brasileiros estão expressando preocupação que o Brasil esteja enfrentando a ameaça da islamização com sua Nova Lei de Migração, aprovada pelo Senado e enviada para sanção presidencial. Essa lei segue a deterioração do panorama político do Brasil com sua corrupção endêmica.

Durante uma conferência islâmica em Chicago nos EUA em 2008, um imam muçulmano descreveu como o Brasil se tornaria uma nação islâmica dentro de 50 anos. Ainda que os EUA e principalmente a Europa estejam enfrentando um influxo em massa de muçulmanos e sua religião destrutiva, por que o Brasil seria de interesse para os muçulmanos?

Em 2014 a Turquia realizou uma cúpula islâmica com o comparecimento de 76 líderes islâmicos de 40 países. A América Latina foi representada pelo Brasil, Venezuela, Argentina, Chile, México, Suriname, Uruguai, Paraguai, Nicarágua, Panamá, Colômbia, Bolívia, República Dominicana, Guiana, Equador, Jamaica e Haiti. A Turquia é a única nação islâmica na OTAN e um aliado dos EUA que é, conforme noticiado pelo site conservador WND (WorldNetDaily), “talvez a maior base da al-Qaeda no mundo.”

Na cúpula, Recep Tayyip Erdogan disse que marinheiros islâmicos descobriram o Novo Mundo em 1178. Ele disse: “Os muçulmanos descobriram a América em 1178, não Cristóvão Colombo.”

Ele e outros líderes islâmicos querem a América Latina.

O Brasil tem sido de interesse porque é maior do que os EUA sem o Alaska e é uma usina de força da América do Sul não só devido ao seu tamanho, mas também devido ao tamanho de sua economia e influência. Diz-se que a América do Sul segue o Brasil. De fato.

O contato do Brasil com o radicalismo islâmico não é novo.

Durante o governo militar, o Brasil abriu o primeiro escritório diplomático da OLP, a Organização para a Libertação da Palestina, uma organização terrorista islâmica, em 1979. Além disso, o governo militar era um proeminente vendedor de armas para nações islâmicas no Oriente Médio.

Na década passada, o governo socialista de Lula ajudou a financiar a Autoridade Palestina.

Mais recentemente, o prefeito de São Paulo, João Doria, social democrata, vendeu ações municipais com a desculpa de querer melhorar os serviços. Aonde foi que ele foi anunciá-las? Nos países do Golfo Pérsico. Ele é um forte candidato presidencial para as eleições do próximo ano.

As expectativas não são boas, mas o mau exemplo brasileiro não tem sido pior do que o mau exemplo americano. Sob o presidente Donald Trump, o governo dos EUA aumentou seu financiamento à Autoridade Palestina e a CIA premiou Arábia Saudita, que é o principal patrocinador do terrorismo islâmico mundial, por combater o “terrorismo islâmico.”

Se a América do Sul imita o Brasil, o Brasil imita os EUA.

A maior parte da Esquerda no Brasil é antissemita, anti-Israel e pró-palestinos. Adicione a essa equação o fato de que a Esquerda brasileira ama a paixão cega da Esquerda americana pelo islamismo. Pelo fato de que o Brasil é a maior nação católica do mundo, adicione também a animosidade inerente e histórica das tradições e costumes católicos contra os judeus e Israel, e o resultado é uma receita perfeita para os esquerdistas abrirem as portas brasileiras para os muçulmanos.

Desde o final da década de 1990 Arábia Saudita vem apoiando a construção de mesquitas e madrassas no Brasil, ainda que o número de muçulmanos permaneça pequeno (registros oficiais mencionam menos de 100.000 enquanto líderes islâmicos mencionam dois milhões).

A Arábia Saudita é o principal aliado islâmico dos Estados Unidos no Oriente Médio, e essa aliança tem facilitado a expansão saudita de uma forma radical de islamismo, inclusive no Brasil.

Tem havido um aumento no número de visitas de líderes islâmicos para autoridades governamentais em nível municipal, estadual e federal no Brasil. Tem havido também uma atividade crescente envolvendo a segurança pública, inclusive a prisão de vários muçulmanos acusados de conspirações terroristas.

Mas o islamismo não tem feito um impacto na população local como seus líderes gostariam. O único jeito de haver um crescimento mais rápido é fomentando a imigração muçulmana ao Brasil. Tem havido um esforço concentrado unindo autoridades governamentais, ONGs (inclusive organizações americanas como a Fundação Ford, a Fundação Sociedade Aberta de George Soros, etc.), grupos cristãos e líderes islâmicos para abrir as portas para mais imigrantes e refugiados. Todos eles têm apoiado a Nova Lei de Migração, que tem sido criticada pelos conservadores brasileiros.

Por que grupos cristãos teriam interesse na imigração islâmica?

O escritor católico Cliff Kincaid disse: “De acordo com seu relatório financeiro para o ano de 2014, o ano mais recente com estatísticas disponíveis, a Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos recebeu mais de 79 milhões de dólares em verbas governamentais para fornecer benefícios para os refugiados.”

Ele acrescentou que o governo dos EUA deu mais de 1,5 bilhão de dólares para organizações católicas durante os dois anos passados.

Então grupos cristãos, principalmente a Igreja Católica, recebem milhões de dólares para facilitar invasão de imigrantes islâmicos nos EUA

Grupos cristãos no Brasil teriam interesses e lucros diferentes?

No Brasil, entre católicos, a instituição mais proeminente defendendo a Nova Lei de Migração é a poderosa tradicionalmente esquerdista Conferência Nacional dos Bispos Católicos do Brasil. Entre protestantes, a ANAJURE divulgou uma nota pública defendendo a nova lei.

A nota da ANAJURE não faz menção de cristãos ou Cristianismo e, considerando que seu diretor, Uziel Santana, visitou uma mesquita para uma reunião com líderes islâmicos e uma parceria com grupos muçulmanos, qual o interesse em sua defesa da Nova Lei de Migração?

Entretanto, a VINACC, que foi instrumental na fundação da ANAJURE, tem criticado fortemente a nova lei.

O senador Aloysio Nunes, que era um guerrilheiro comunista, hoje ministro das Relações Exteriores, é o autor da Nova Lei de Migração que, entre outras coisas, abre as fronteiras do Brasil.

Essa lei, em termos práticos, deixa a política migratória do Brasil nas mãos de organizações internacionais, principalmente a ONU, sem limitar o número de imigrantes que entram no Brasil. Como o ministro da Justiça disse: Pode haver mil, dez mil, cem mil, todos são bem-vindos. Acontece que o Brasil não tem condições de suprir as necessidades de seu povo, com dezenas de milhões vivendo na pobreza. Como conseguirá suprir as necessidades de “cem mil refugiados por ano”?

O Brasil está enfrentando confrontos do pior tipo. Uma crise de confiança, uma crise moral, uma crise econômica, desemprego com dezenas de milhões de pessoas desempregadas, a sobrecarga da previdência social, uma crise séria em seu sistema de saúde pública e uma carga pesada de impostos que impede a prosperidade econômica. Há 60.000 assassinatos por ano, 38.000 estupros e 7,6 milhões de armas ilegais cruzando as fronteiras brasileiras e um nível incontestável de crime organizado e traficantes de drogas.

Considerando que a União Europeia já expressou seu interesse de transferir os refugiados muçulmanos para fora da Europa, será que o Brasil está em perigo de se tornar o esgoto islâmico da União Europeia?

A Nova Lei de Migração facilitará as ambições islâmicas da Arábia Saudita e Turquia?

Com informações do site Israel, Islam and End Times.

Versão em inglês deste artigo: Does New Immigration Law Open Brazil’s Borders to Islamic Invasion and Drug Trafficking?

Fonte: Julio Severo

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